terça-feira, 27 de outubro de 2015

Livro da bíblia católica condena a idolatria abertamente, prova que os católicos romanos não examinam as escrituras.


1.São insensatos por natureza todos os que desconheceram a Deus, e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando suas obras.
2.Tomaram o fogo, ou o vento, ou o ar agitável, ou a esfera estrelada, ou a água impetuosa, ou os astros dos céus, por deuses, regentes do mundo.
3.Se tomaram essas coisas por deuses, encantados pela sua beleza, saibam, então, quanto seu Senhor prevalece sobre elas, porque é o criador da beleza que fez estas coisas.
4.Se o que os impressionou é a sua força e o seu poder, que eles compreendam, por meio delas, que seu criador é mais forte;
5.pois é a partir da grandeza e da beleza das criaturas que, por analogia, se conhece o seu autor.
6.Contudo, estes só incorrem numa ligeira censura, porque, talvez, eles caíram no erro procurando Deus e querendo encontrá-lo:
7.vivendo entre suas obras, eles as observam com cuidado, e porque eles as consideram belas, deixam-se seduzir pelo seu aspecto.
8.Ainda uma vez, entretanto, eles não são desculpáveis,
9.porque, se eles possuíram luz suficiente para poder perscrutar a ordem do mundo, como não encontraram eles mais facilmente aquele que é seu Senhor?
10.Mas são desgraçados e esperam em mortos, aqueles que chamaram de deuses a obras de mãos humanas: o ouro, a prata, artisticamente trabalhados, figuras de animais, alguma pedra inútil, a que, outrora, certa mão deu forma.
11.Assim, um lenhador cortou e serrou uma árvore fácil de manejar. Habilmente ele lhe tirou toda a casca, e com a habilidade do seu ofício, fez dela um móvel útil para seu uso.
12.Com as sobras de seu trabalho, cozinhou comida, com que se saciou.
13.O que ainda lhe restava, não era bom para nada, não passando de madeira torcida e toda cheia de nós; contudo, ele a tomou e consagrou suas horas de lazer a talhá-la; ele a trabalhou com toda a arte que adquirira, e lhe deu a semelhança de um homem,
14.ou o aspecto de algum vil animal. Pôs-lhe vermelhão, uma demão de uma tinta encarnada, e encobriu-lhe cuidadosamente todo defeito.
15.Em seguida, preparou-lhe um nicho digno dele. e o fixou à parede, segurando-o com um prego:
16.foi por medo que caísse, que tomou este cuidado, porque sabe muito bem que ele não pode ajudar-se a si mesmo, pois não passa de uma estátua que tem necessidade de um apoio.
17.Mas quando lhe implora por seus bens, seus casamentos, seus filhos, não se envergonha de falar ao que é inanimado, e pede saúde ao que é desprezível.
18.Reclama a vida ao que é morto, e procura socorro no que é débil; e para uma viagem, invoca o que não pode andar;
19.para um lucro, um trabalho, o bom êxito de uma obra de suas mãos, pede a força ao que nem é capaz de mover as mãos.

1.Outro, por sua vez, que quer navegar e se prepara para atravessar as impetuosas ondas, invoca um madeiro de pior qualidade que o navio que o leva;
2.porque o desejo do lucro inventou o navio, e uma hábil sabedoria dirigiu sua construção.
3.Mas sois vós, Pai, que o governais pela vossa Providência, porque, se abristes caminho, mesmo no mar, e uma rota segura no meio das ondas -
4.mostrando por aí que vós podeis tirar do perigo aquele que as afronta mesmo sem meios -,
5.quereis entretanto que não sejam inúteis as obras de vossa sabedoria. Por isso os homens confiam a própria vida a um pouco de madeira e atravessam em segurança as ondas num navio.
6.Assim, com efeito, quando na origem dos tempos fizestes perecer gigantes orgulhosos, a esperança do universo, refugiando-se num barco, que vossa mão governava, conservou para o mundo o germe de uma geração.
7.Porque é bendito o madeiro pelo qual se opera a justiça,
8.mas maldito é o ídolo, ele e o que o fez; este porque o formou, aquele porque, sendo corruptível, leva o nome de deus.
9.Com efeito, Deus odeia tanto o ímpio quanto sua impiedade,
10.e a obra sofrerá o mesmo castigo que o autor.
11.Este é o motivo porque também os ídolos das nações serão julgados, porque, na criação de Deus, eles se tornaram uma abominação, objetos de escândalo para os homens, e laços para os pés dos insensatos.
12.É pela idealização dos ídolos que começou a apostasia, e sua invenção foi a perda dos humanos.
13.Eles não existiam no princípio e não durarão para sempre;
14.a vaidade dos homens os introduziu no mundo. E, por causa disso, Deus decidiu a sua destruição para breve.
15.Um pai aflito por um luto prematuro, tendo mandado fazer a imagem do filho, tão cedo arrebatado, honrou, em seguida, como a um deus aquele que não passava de um morto, e transmitiu, aos seus, certos ritos secretos e cerimônias.
16.Este costume ímpio, tendo-se firmado com o tempo, foi depois observado como lei.
17.Foi também em conseqüência das ordens dos príncipes que se adoraram imagens esculpidas, porque aqueles que não podiam honrar pessoalmente, porque moravam longe deles, fizeram representar o que se achava distante, e expuseram publicamente a imagem do rei venerado, a fim de lisonjeá-lo de longe com seu zelo, como se estivesse presente.
18.Isto contribuiu ainda para o estabelecimento deste culto, mesmo entre os que não conheciam o rei; foi a ambição do artista,
19.que, talvez, querendo agradar ao soberano, deu-lhe, por sua arte, a semelhança do belo;
20.e a multidão, seduzida pelo encanto da obra, em breve tomou por deus aquele que tinham honrado como homem.
21.E isto foi uma cilada para a humanidade: os homens, sujeitando-se à lei da desgraça e da tirania, deram à pedra e à madeira o nome incomunicável.
22.Como se não bastasse terem errado acerca do conhecimento de Deus, embora passando a vida numa longa luta de ignorância, eles dão o nome de paz a um estado tão infeliz.
23.Com efeito, sacrificando seus filhos, celebrando mistérios ocultos, ou entregando-se a orgias desenfreadas de religiões exóticas,
24.eles já não guardam a honestidade nem na vida nem no casamento, mas um faz desaparecer o outro pelo ardil, ou o ultraja pelo adultério.
25.Tudo está numa confusão completa - sangue, homicídio, furto, fraude, corrupção, deslealdade, revolta, perjúrio,
26.perseguição dos bons, esquecimento dos benefícios, contaminação das almas, perversão dos sexos, instabilidade das uniões, adultérios e impudicícias -
27.porque o culto de inomináveis ídolos é o começo, a causa e o fim de todo o mal.
28.(Seus adeptos) incitam o prazer até a loucura, ou fazem vaticínios falsos, ou vivem na injustiça, ou, sem escrúpulo, juram falso,
29.porque, confiando em ídolos inanimados, esperam não ser punidos de sua má fé.
30.Contudo, o castigo os atingirá por duplo motivo: porque eles desconheceram a Deus, afeiçoando-se aos ídolos, e porque são culpados, por desprezo à santidade da religião, de ter feito juramentos enganadores.
31.Pois não é o poder dos ídolos invocados, mas o castigo reservado ao pecador, que sempre persegue as faltas dos maus.
1.Mas vós, Deus nosso, sois benfazejo e verdadeiro, vós sois paciente e tudo governais com misericórdia;
2.com efeito, mesmo se pecamos, somos vossos, porque conhecemos vosso poder; mas não pecaremos, cientes de que somos considerados como vossos.
3.Porque conhecer-vos é a perfeita justiça, e conhecer vosso poder é a raiz da imortalidade.
4.Não fomos seduzidos pelas invenções da arte corruptora dos homens nem pelo vão trabalho dos pintores: borrada figura de cores misturadas,
5.cuja vista excita os desejos dos insensatos, fantasma inanimado de uma imagem sem vida que provoca a paixão!
6.Cativados pelo mal, não merecem esperar senão o mal, os que o fazem, os que o amam e os que o veneram.
7.Eis, portanto, um oleiro que amassa laboriosamente a terra mole, e forma diversos objetos para nosso uso, mas da mesma argila faz vasos destinados a fins nobres e outros, indiferentemente, para usos opostos. Para qual destes usos cada vaso será aplicado? O oleiro será o juiz.
8.Do mesmo barro, forma também, como obreiro perverso, uma vã divindade, ele que, ainda há pouco, nasceu da terra, e em breve voltará a ela, de onde foi tirado, quando lhe serão pedidas as contas de sua vida.
9.Ele mesmo não tem preocupação alguma com o próprio desfalecimento, nem com a brevidade da vida; ele rivaliza, pelo contrário, com aqueles que trabalham o ouro e a prata, imita os que trabalham o cobre.
10.Pó é o seu coração, mais vil que a terra sua esperança, e põe sua glória em fabricar objetos enganadores. E mais desprezível que o barro é sua vida,
11.porque não reconheceu aquele que o formou, aquele que lhe inspirou uma alma ativa e lhe insuflou o espírito vital.
12.Para ele a vida é um divertimento, e nossa existência um mercado lucrativo, porque, diz ele, é preciso aproveitar-se de tudo, mesmo do mal.
13.Mais que qualquer outro, esse homem sabe que peca, fazendo do mesmo barro vasos frágeis e ídolos.
14.Ora, verdadeiramente, muito insensatos, mais infortunados que a alma da criança, são os inimigos de vosso povo, que o oprimiram,
15.porque eles também tiveram por deuses todos os ídolos das nações, que não podem servir-se de seus olhos para ver, que não têm nariz para aspirar o ar, nem ouvidos para ouvir, nem os dedos das mãos para apalpar, e cujos pés são incapazes de andar;
16.foi, com efeito, um homem que os fez, formou-os alguém que recebeu a alma de empréstimo. Nenhum homem pode fazer um deus, mesmo semelhante a si próprio,
17.porque, sendo ele próprio mortal, morto é tudo que produz com suas mãos ímpias. De fato, ele vale mais que os objetos que venera; ele, pelo menos, tem vida, enquanto os ídolos não a têm.
18.Chega-se até a adorar os mais odiosos animais, que são piores ainda que os outros animais irracionais,
19.que nem mesmo possuem o que outros seres vivos possuem: bastante beleza para serem amados, e que foram excluídos da aprovação e da bênção de Deus.

Lembrando que este livro não está presente na Bíblia usada pelas igrejas evangélicas, que geralmente adotaram a tradução do padre João Ferreira de Almeida. O livro de Sabedoria é considerado um livro apócrifo.
apócrifo
adjetivo substantivo masculino
  1. 1.
    bibl rel diz-se de ou obra religiosa destituída de autoridade canônica.
  2. 2.
    bibl lit diz-se de ou obra mantida na clandestinidade.

Comentem esta matéria!

sábado, 24 de outubro de 2015

Poema para os Crentes em Cristo Jesus.

Raras são as pessoas dotadas de caráter cristão para anunciar tais palavras com franqueza.
Lotações, reuniões e ensaios, mistos ao uso de vestes inadequadas, conversas profanas, olhos cobiçadores. A lascívia dominando irmãos e irmãs, e muitos dançando a "valsa da modernidade", o prenúncio da perdição.
Pensamentos pecaminosos, corações corrompidos, sem pudor, sem respeito a Graça, sem respeito aos conservos, porque hoje, o importante é aparecer, mostrar o que não deveria, falar o que não poderia e praticar o que a doutrina supostamente condenaria. A boca manifesta o que está no coração, logo, de dentro para fora o cheiro da morte exala e para muitos é um doce perfume. O temor ficou perdido no caminho da eternidade e daqui por diante somente os escolhidos seguirão. A abominação citada na bíblia é clara e sem variações, adoração aos ídolos, atores, jogadores, irmãos torcendo pelos times do coração.
A profanação chegou nos hinos, banalizando o que é sagrado, a sensualidade cruzou os portões e portas da congregação, a cobiça senta ao nosso lado, canta, chora, ora, fala em línguas e saúda com a paz de Deus! Amantes de sí e de seus corpos, odeiam a correção e a doutrina, e, com passos largos descem as escadas do abismo de mãos atadas com a escuridão.
"O fim vem o fim vem"
Moças se vestindo como meretrizes, expondo uma mancha de caráter duvidoso quando questionado sobre religião. Moços se vangloriando em seus corpos malhados, não pela saúde, e sim pela tendência carnal e pecaminosa.

Resumindo: Quem está de pé ore para que não caia, pois os mortos estão no meio dos vivos, caminhando e compondo suas canções, encantando a frágil mocidade e os leigos na maturidade espiritual.

Não basta apenas orar, pedir por misericórdia ou clamar... Tem que lutar e fazer valer a herança eterna e preciosa que nos espera.

VIGIAR

Repassada pelo irmao Samuel Bianco, ancião de Dracena.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

CCB VISITA DO IRMÃO JOÃO PAULO NA BOLIVIA 2015 INÉDITO

Guerreiros e Guerreiras CCB



A PAZ DE DEUS...
OREMOS POR TODOS QUE SÃO DESPREZADOS E PERSEGUIDOS POR IRMÃOS(ÃS) QUE SE JULGAM SANTOS...
Um texto do Irmão João Crisóstomo Silva (ancião CCB-Brás)
Almas feridas
A Paz de Deus, Ontem após atender a reunião da mocidade no Jardim novo Angulo -Hortolândia SP, uma reunião cheia da presença de Deus, fiquei muito triste ao ver uma irmã que conheço e perguntar do filho de 17 anos e ela me responder que já não quer mais ir à igreja, com este pensamento comecei a lembrar de uma estatística que a algum tempo eu vi sobre os cristãos;
Trinta milhões de crentes feridos estão esquecidos nas trincheiras
A igreja talvez seja hoje o único exército do mundo cujos soldados não voltam para buscar seus feridos no campo de batalha. Ao contrário, substitui-os rapidamente no batalhão e segue em frente, esquecendo-se que muitos soldados de valor ficaram à beira da morte pelas trincheiras.
Caso o último censo do IBGE tivesse incluído questão sobre o número de "desviados" no Brasil, o resultado seria assustador.
Calcula-se que hoje existam no País entre 30 milhões e 40 milhões de "desviados evangélicos e cristãos". Por "desviados" entenda pessoas que um dia tiveram seus nomes no rol de membros de algum grupo cristão ou evangélicos, mas que hoje estão à margem da vida da igreja. Estas pessoas - cuja boa parte povoa hospícios e presídios ou, saco às costas, vaga errante à beira de estradas - um dia confessaram alegremente a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor e no outro se viram literalmente jogados na sarjeta espiritual.
Nesse contingente de desviados há casos para todo tipo de pessoas. Do endurecido ao desprezado, do chafurdado na lama pelo engano do pecado ao desesperado para sair dele, mas sem ninguém para estender a mão.
É desta classe de pessoas que quero chamar a atenção da irmandade. De pessoas desesperadas por uma nova chance, mas sem ter a quem recorrer porque, sabem, o único lugar onde encontrariam novamente a paz para suas almas é a igreja, mas ali, pensam, há santos demais para admitir o retorno de um filho pródigo como ele.
Uma igreja de 200 membros perde outros 200 em 10 anos
Na próxima vez em que for a um culto, pare um instante e olhe à sua direita e esquerda. Agora, saiba que daqui a dez anos é possível que a senhora, o jovem sorridente e o austero senhor que estão em bancos próximos a você cantando louvores estejam completamente afastados da igreja, amargurados com Deus e entristecidos por algum motivo.
Na congregação se formos computar os filhos de irmão que passaram pela reunião de jovens e menores com certeza este numero ira triplicar, triste realidade diante de pais preguiçosos de levar e incentivar seus filhos frequentarem a reunião de jovens e menores domingo pela manhã horário que a mente humana esta mais sensível ao aprendizado, triste realidade diante de ministérios que se preocupada em pregar mais prosperidades do que cristo nos corações, que prezam mais a quantidade de frequentadores à estas reuniões noturnas que a quantidade de informações absorvidas pelas nossas crianças. (DIGO CRIANÇAS NÃO JOVENS, REUNIÃO NOTURNAS PARA JOVENS É OUTRA COISA)
Falsas profecias levam muitos ao desvio
Outra causa para o apartheid espiritual de muitos é a decepção com lideranças. O membro procura alguém para confessar uma fraqueza ou pecado e, em vez de perdão e ajuda para vencer o mal, recebe maior condenação.
As profecias falsas são também causa importante de desvio da fé. Inúmeras pessoas naufragam depois de receber profecias falsas. A pessoa tem o filho doente, por exemplo, e recebe uma "palavra de Deus" de cura. Pouco tempo depois a criança morre. Ela fica desesperada. Ou então ouve que deve se casar com alguém porque é vontade de Deus. Obediente, casa-se e algum tempo depois percebe que a voz ouvida não era da parte de Deus. Em vez de se decepcionar com o homem, decepciona-se com Deus e sai da comunhão. E há, claro, o grande número de pessoas que se aproxima de Deus seduzidas por propaganda enganosa, (PREGAÇÕES FANTASIOSAS). Chegam porque alguém lhes prometeu prosperidade aqui e agora, mas não percebem as implicações do discipulado a Cristo. Querem as bênçãos do cristianismo, mas nada de porta estreita e caminho apertado. Querem sair do mundo, mas levar o pecado a reboque. Querem a salvação, mas não querem largar o pecado. Por último, a decepção contra o próprio Deus é causa de afastamento de muitos. A pessoa é uma crente fiel e, de repente, alguém a quem ela ama morre, por exemplo. Nesse caso, se não tiver alicerces firmes em Deus, ela culpa a Deus pelo infortúnio. Age como se Deus tivesse sido ingrato com ela, sempre tão fiel e, portanto, a seus olhos, merecedora de recompensa, pensando que na igreja é um local de barganha com Deus.
Poucas visitas ao desviado resultam em maior condenação
Depois que afastam da igreja, poucos conseguem encontrar lugar de arrependimento. Pior é que se forem depender de boa parte da igreja para isso, já terão na mão o passaporte para o inferno.
Na pesquisa entre 60% e 70% dos desviados não recebem qualquer visita de líderes ou membros após sair da igreja. São simplesmente descartados ou substituídos por outros membros. O restante dos desviados (entre 40% e 30%) recebe de uma a três visitas, que se revelam infrutíferas, porque na maioria das vezes a visita é de cobrança ou condenação. Em vez de amar o desviado e odiar o pecado, os visitantes lançam ambos na cova profunda do inferno. Jogam pedra, condenam. Decretam o inferno-já para o desviado. É como bater de vara sobre a ferida de alguém... o ferimento e a dor só vão aumentar.
Hospícios e presídios estão lotados de ex-crentes
Existem três lugares onde sempre vai se encontrar desviados: nos hospícios, nos presídios e na mendicância.
- Vá a um hospício e ali você encontrará muita gente internada que recita versos bíblicos e canta canções cristãs. Estas um dia se afastaram, caíram em pecado e os demônios tomaram conta de sua vida. Ficaram endemoninhadas.
- Depois visite um presídio e você encontrará inúmeros Josués, Elias e Samuéis. Detentos de nomes bíblicos, que demonstram o berço cristão. Ali você começa a conversar com um deles e descobre que é filho de ancião, cooperador, diácono, encarregados, porteiros irmãs da piedade........
- Por último, passe próximo a rodoviárias e estações de trem ou tente conversar com um andarilho de beira de estrada. Pelo menos três entre dez destas pessoas que andam bebendo errantes, sacos de bugigangas às costas, já participaram de alguma igreja cristã ou evangélica. Ali, não raro, você encontra homens que um dia ocuparam solenes púlpitos e pregaram o evangelho. E por que não voltam?
Mais da metade dos que se desviaram tem problemas sérios com o ressentimento e falta de perdão. Não voltam porque não conseguem perdoar, ou não querem perdoar ou acham que não merecem perdão.
O peso que está sobre a pessoa fica insuportável então ele passa a praticar os mais baixos pecados, porque pensa, se já está condenado ao inferno por toda a eternidade, resta aproveitar seus dias na terra.
Irmão Vou parar por aqui pois o que estou escrevendo o faço com grande sentimento pensando em quantas pessoas estão como descritas acima.
Tenho certeza que como sempre receberei muitas criticas, mais se conseguir alistar o mínimo de voluntários para esta causa, terão chance de vida muitos soldados esquecidos a beira do caminho.
João Crisóstomo Silva
PS;
DESVIADO: que fica longe, afastado, apartado remoto
PECADOR: o que viola a lei de Deus


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A história dos pedidos de orações.








Sabiam como foi instituído o modelo do pedido de oração?

No principio da obra de Deus não existia este modelo de pedidos de orações. Antigamente ocorria na seguinte ordem:
Iniciava- se o santo culto , cantava-se os 03 hinos e então dava-se liberdade para  a irmandade manifestarem seus pedidos de oração. Notava-se que isto tomava bastante o tempo precioso do Espirito Santo. Certo dia o servo de Deus nosso saudoso irmão Geraldo Pereira de Carvalho , ancião de Ituiutaba; na época cooperador do ofício recebeu uma luz divina e Deus tocou em seu coração dizendo para que ele pegasse um papel e um lápis e anotasse tudo quanto Deus o dissesse e então ele marcou em um papel e ainda o Senhor disse para ele fazer vários papéis daquele jeito e explicasse para irmandade que a partir daquele momento todo pedido de oração seria feito com o servo de Deus porteiro na chegada ao santo Culto. Então a irmandade ficou admirada e assim sendo o culto passou a ter mais ordem.Passado alguns meses o saudoso irmão Miguel Spina ancião do Brás em São Paulo veio visitar a obra em Ituiutaba; naquele momento o servo de Deus nosso irmão Geraldo ficou preocupado pensando o que o irmão Miguel falaria daquele modelo de pedido de oração. Quando na entrada do culto o irmão Miguel perguntou ao irmão Geraldo quem tinha tido aquela ideia, então o servo de Deus contou que foi mesmo uma visão e explicou como já lemos acima. O irmão Miguel Spina então disse quero levar para o Brás pois isto é muito bonito e trás ordem ao Santo Culto. Foi levado para próxima Reunião Anual de Ensinamentos no Brás e a partir daí toda casa de oração em todo o lugar do mundo adotaria este modelo de pedido de oração.

Postagem em destaque

Palavra Salmos 133